terça-feira, 1 de julho de 2008

MAPA DE RISCO. O QUE É?E PARA QUE SERVE?

Mapa de risco
O QUE É?Mapa de Risco é uma representaçãográfica de um conjunto de fatores presentes noslocais de trabalho (sobre a planta baixa daempresa, podendo ser completo ou setorial),capazes de acarretar prejuízos à saúde dostrabalhadores: acidentes e doenças de trabalho.Tais fatores têm origem nos diversos elementosdo processo de trabalho (materiais, equipamentos,instalações, suprimentos e espaços de trabalho) ea forma de organização do trabalho (arranjofísico, ritmo de trabalho, método de trabalho,postura de trabalho, jornada de trabalho, turnos detrabalho, treinamento, etc.)".PARA QUE SERVE?• Serve para a conscientização e informação dos trabalhadores através da fácil visualização dos riscosexistentes na empresa.• Reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde notrabalho na empresa.• Possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e divulgação de informações entre os trabalhadores, bemcomo estimular sua participação nas atividades de prevenção.COMO SÃO ELABORADOS OS MAPAS?• Conhecer o processo de trabalho no local analisado: os trabalhadores: número, sexo, idade, treinamentosprofissionais e de segurança e saúde, jornada; os instrumentos e materiais de trabalho; as atividadesexercidas; o ambiente.• Identificar os riscos existentes no local analisado, conforme a classificação específica dos riscosambientais.• Identificar as medidas preventivas existentes e sua eficácia. Medidas de proteção coletiva; medidas deorganização do trabalho; medidas de proteção individual; medidas de higiene e conforto: banheiro,lavatórios, vestiários, armários, bebedouro, refeitório, área de lazer.• Identificar os indicadores de saúde, queixas mais freqüentes e comuns entre os trabalhadores expostosaos mesmos riscos, acidentes de trabalho ocorridos, doenças profissionais diagnosticadas, causas maisfreqüentes de ausência ao trabalho.• Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local.• Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o layout da empresa, indicando através de círculos: O grupo a que pertence o risco, de acordo com a cor padronizada. O número de trabalhadores expostos ao risco, o qual deve ser anotado dentro do círculo. A especificação do agente (por exemplo: químico - sílica, hexano, ácido clorídrico; ouergonômico-repetitividade, ritmo excessivo) que deve ser anotada também dentro do círculo. A intensidade do risco, de acordo com a percepção dos trabalhadores, que deve serrepresentada por tamanhos proporcionalmente diferentes de círculos. Quando em um mesmo local houver incidência de mais de um risco de igual gravidade,utiliza-se o mesmo círculo, dividindo-o em partes, pintando-as com a cor correspondente aorisco. Após discutido e aprovado pela CIPA, o Mapa de Riscos, completo ou setorial, deverá serafixado em cada local analisado, de forma claramente visível e de fácil acesso para ostrabalhadores.Anexo XIV – Mapa de RiscoXLVIITABELA DE GRAVIDADESímbolo Proporção Tipos de Riscos4 Grande2 Médio1 PequenoSIMBOLOGIA DAS CORESEXEMPLO DE MAPA DE RISCOAnexo XIV – Mapa de RiscoXLVIIIO AMBIENTE DE TRABALHORISCOS AMBIENTAIS Compreendem os seguintes riscos: Agentes químicos Agentes físicos Agentes biológicos Agentes ergonômicos Riscos de acidentes decorrentes do ambiente de trabalho São capazes de causar danos à saúde e à integridade física do trabalhador em função de sua natureza,intensidade, suscetibilidade e tempo de exposição.TIPOS DE RISCOS AOS QUAIS O TRABALHADOR ESTÁ EXPOSTOAnexo XIV – Mapa de RiscoXLIXRISCOS FÍSICOS São aqueles gerados por máquinas e condições físicas características do local de trabalho, que podemcausar danos à saúde do trabalhador.RISCOS FÍSICOSCOSEQÜÊNCIASRuídos Cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição, aumento dapressão arterial, problemas do aparelho digestivo, taquicardia e perigo deinfarto.Vibrações Cansaço, irritação, dores dos membros, dores na coluna, doença domovimento, artrite, problemas digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidosmoles, lesões circulatórias, etc.Calor Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, choques térmicos,fadiga térmica, perturbações das funções digestivas, hipertensão.RadiaçõesionizantesAlterações celulares, câncer, fadiga, problemas visuais, acidentes de trabalho.Radiaçõesnão ionizantesQueimaduras, lesões nos olhos, na pele e nos outros órgãos.Umidade Doenças do aparelho respiratório, quedas, doenças de pele, doençascirculatórias.Frio Fenômenos vasculares periféricos, doenças do aparelho respiratório,queimaduras pelo frio.PressõesanormaisHiperbarismos – Intoxicação por gases Hipobarismo – Mal das montanhasAnexo XIV – Mapa de RiscoLRISCOS QUÍMICOS São aqueles representados pelas substâncias químicas que se encontram nas formas líquida, sólida egasosa, e quando absorvidos pelo organismo, podem produzir reações tóxicas e danos à saúde.RISCOS QUÍMICOS CONSEQÜÊNCIASPoeiras mineraisEx.: sílica, asbesto, carvão,mineraisSilicose (quartzo), asbestose (amianto) e pneumoconiose dos minerais docarvão.Poeiras vegetaisEx.: algodão, bagaço de canade-açúcarBissinose (algodão), bagaçose (cana-de-açúcar), etc.Poeiras alcalinas Doença pulmonar obstrutiva crônica e enfisema pulmonar.Poeiras incômodas Podem interagir com outros agentes nocivos no ambiente de trabalhopotencializando sua nocividade.Fumos metálicos Doença pulmonar obstrutiva crônica, febre de fumos metálicos eintoxicação específica de acordo com o metal.Névoas, gases e vapores(substâncias compostas ouprodutos químicos em geral)Irritantes: irritação das vias aéreas superioresEx.: ácido clorídrico, ácido sulfúrico, amônia, cloro etc.Asfixiantes: dores de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma,morte etc.Ex.:hidrogênio, nitrogênio, metano, acetileno, dióxido e monóxido decarbono etc.Anestésicas: a maioria dos solventes orgânicos tendo ação depressivasobre o sistema nervoso, podendo causar danosos diversos órgãos e aosistema formador do sangue.Ex.: butano, propano, benzeno, aldeídos, cetonas, tolueno, xileno, álcooisetc.Vias de penetração noorganismo:Via respiratória: inalaçãopelas vias aéreasVia cutânea: absorçãopela peleVia digestiva: ingestãoAnexo XIV – Mapa de RiscoLIRISCOS BIOLÓGICOS São aqueles causados por microorganismos como bactérias, fungos, vírus e outros. São capazes dedesencadear doenças devido à contaminação e pela própria natureza do trabalho.RISCOS BIOLÓGICOS CONSEQÜÊNCIASVírus, bactérias e protozoários Doenças infecto-contagiosas.Ex.: hepatite, cólera, amebíase, AIDS, tétano, etc.Fungos e bacilos Infecções variadas externas (na pele, ex.:dermatites) e internas (ex.: doenças pulmonares)Parasitas Infecções cutâneas ou sistêmicas podendo causarcontágio.Anexo XIV – Mapa de RiscoLIIRISCOS ERGONÔMICOS Estes riscos são contrários às técnicas de ergonomia, que exigem que os ambientes de trabalho seadaptem ao homem, proporcionando bem estar físico e psicológico. Os riscos ergonômicos estão ligados também a fatores externos (do ambiente) e internos (do planoemocional), em síntese, quando há disfunção entre o indivíduo e seu posto de trabalho.RISCOS ERGONÔMICOSCONSEQÜÊNCIAS Esforço físico Levantamento e transporte manual de pesos Exigências de posturasCansaço, dores musculares, fraquezas,hipertensão arterial, diabetes, úlcera, doençasnervosas, acidentes e problemas da colunavertebral. Ritmos excessivos Trabalho de turno e noturno Monotonia e repetitividade Jornada prolongada Controle rígido da produtividade Outras situações (conflitos, ansiedade,responsabilidade)Cansaço, dores musculares, fraquezas, alteraçõesdo sono, da libido e da vida social, com reflexosna saúde e no comportamento, hipertensãoarterial, taquicardia, cardiopatia, asma, doençasnervosas, doenças do aparelho digestivo(gastrite, úlcera, etc.), tensão, ansiedade, medo ecomportamentos estereotipados.Anexo XIV – Mapa de RiscoLIIIRISCOS MECÂNICOS OU DE ACIDENTES Os riscos mecânicos ou de acidentes ocorrem em função das condições físicas (do ambiente físico detrabalho) e tecnológicas impróprias, capazes de colocar em perigo a integridade física do trabalhador.RISCOS MECÂNICOSCONSEQÜÊNCIASArranjo físico inadequado. Acidentes e desgaste físico excessivo.Máquinas sem proteção. Acidentes graves.Iluminação deficiente. Fadiga, problemas visuais e acidentes de trabalho.Ligações elétricas deficientes. Curto-circuito, choques elétricos, incêndios,queimaduras, acidentes fatais.Armazenamento inadequado. Acidentes por estocagem de materiais sem observaçãodas normas de segurança.Ferramentas defeituosas. Acidentes, principalmente com repercussão nosmembros superiores.Equipamento de proteção individualinadequado.Acidentes e doenças profissionais.Animais peçonhentos (escorpiões, aranhas,cobras).Acidentes por animais peçonhentos.Possibilidade de incêndio ou explosão.Outras situações de risco que podem contribuir para a ocorrência de acidentes.www.areaseg.com/www.fea.unicamp.br/adm/cipa/mapa_riscowww.btu.unesp.br/cipa/mapaderisco.htmwww.cipa.unidavi.edu.br/

CIPA

O Diário Oficial da União de 20 de agosto de 1992 publicou uma portaria do Departamento Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador (DNSST) implantando a obrigatoriedade da elaboração de mapas de riscos pelas Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPAS) nas empresas. Essa portaria entrou em vigor em dezembro último.
O mapa é um levantamento dos pontos de risco nos diferentes setores das empresas. Trata-se de identificar situações e locais potencialmente perigosos.
A partir de uma planta baixa de cada seção são levantados todos os tipos de riscos, classificando-os por grau de perigo: pequeno, médio e grande.
Estes tipos são agrupados em cinco grupos classificados pelas cores vermelho, verde, marrom, amarelo e azul. Cada grupo corresponde a um tipo de agente: químico, físico, biológico, ergonômico e mecânico.
A idéia é que os funcionários de uma seção façam a seleção apontando aos cipeiros os principais problemas da respectiva unidade. Na planta da seção, exatamente no local onde se encontra o risco (uma máquina, por exemplo) deve ser colocado o círculo no tamanho avaliado pela CIPA e na cor correspondente ao grau de risco.
O mapa deve ser colocado em um local visível para alertar aos trabalhadores sobre os perigos existentes naquela área. Os riscos serão simbolizados por círculos de três tamanhos distintos: pequeno, com diâmetro de 2,5 cm; médio, com diâmetro de 5 cm; e grande, com diâmetro de 10 cm.
A empresa receberá o levantamento e terá 30 dias para analisar e negociar com os membros da CIPA ou do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), se houver, prazos para providenciar as alterações propostas. Caso estes prazos

mapa


ICONES DO MAPA DE RISCO




importancia do mapa de risco

A representação dos riscos ocupacionais ganha importância no País com a nova legislação da área de saúde do trabalhador que exige das empresas a implantação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, incluindo a obrigatoriedade da elaboração de mapas de riscos (MT, 1994). Proposto pelos operários italianos no final da década de 60, na metodologia que ficou internacionalmente conhecida como Modelo Operário, o mapa é a expressão gráfica da distribuição dos riscos ocupacionais em um processo de trabalho particular. Utilizando círculos com diferentes cores e tamanhos, o mapa resume os riscos presentes nos locais de trabalho. As cores dos círculos indicam os grupos de riscos segundo sua natureza, por exemplo, físicos (ruído, vibração e altas temperaturas), químicos (substâncias químicas e fumaças), e o tamanho indica a importância destes riscos no local de trabalho (Odonne, 1977; Laurell, 1984; Facchini et al., 1991; Facchini, 1994).
Em Pelotas, o método vem sendo utilizado desde 1989, especialmente em função de estudos desenvolvidos em colaboração com os trabalhadores e suas organizações sindicais (Facchini et al., 1991; 1992a e b; 1993a e b; 1995a e b). Neste período, processou-se uma adaptação de seus princípios basilares, principalmente em função da necessidade de padronização dos dados de seis processos de produção diferentes, no estudo da indústria da alimentação (Facchini, 1993). À semelhança do modelo original (Oddone, 1977) e de suas adaptações acadêmicas (Laurell, 1989) ou legais (MT, 1994), na representação gráfica dos riscos ocupacionais, utilizaram-se primeiramente figuras geométricas com cores e tamanhos distintos conforme a natureza e a intensidade destes riscos (Facchini et al., 1992a e b). Entretanto, observou-se que estas figuras tinham pouco significado para os trabalhadores. Além disso, ao classificá-los segundo sua natureza, agrupa-se em uma mesma figura riscos com impactos diferentes sobre a saúde, havendo uma perda no detalhamento ou na especificação da exposição.
Por esta razão, desenvolveu-se uma iconografia que, partindo da visão dos trabalhadores, procura não só facilitar a compreensão dos riscos ocupacionais, mas também representar de modo mais preciso as exposições identificadas. Neste artigo, serão apresentados o processo desenvolvido e os resultados obtidos, ou seja, os ícones que estão sendo utilizados para representar os riscos ocupacionais na indústria da alimentação de Pelotas.


Metodologia

O processo de construção dos ícones desenvolveu-se em três etapas, com a participação de sessenta trabalhadores que procuraram os serviços de saúde e de assistência jurídica do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias e Cooperativas da Alimentação de Pelotas, no primeiro semestre de 1992.
As duas primeiras etapas foram dedicadas ao desenvolvimento propriamente dito dos ícones, sendo realizadas em grupos com três trabalhadores. A etapa final foi dedicada à avaliação individual pelos trabalhadores dos ícones desenvolvidos. Nas três etapas foi fornecida a seguinte informação aos trabalhadores: "Estamos fazendo um estudo para avaliar os riscos à saúde do trabalhador. Assim, queremos criar figuras para estes riscos de forma que qualquer trabalhador, ao vê-las, possa saber o seu significado".
A seguir estão descritos os processos desenvolvidos e os resultados obtidos em cada uma das etapas.

Primeira etapa: captando sugestões para ícones

Nesta etapa, apresentou-se uma lista com os riscos ocupacionais identificados no estudo sobre a indústria da alimentação a seis grupos de três trabalhadores, formulando-se a seguinte solicitação: "Gostaríamos que tu desses a tua idéia sobre como representar estes riscos".
A partir da discussão nestes grupos, reuniram-se as várias sugestões para cada um dos 25 riscos apresentados, formando-se um banco inicial de 47 imagens. Um desenhista participou das reuniões para melhor captar as sugestões dos trabalhadores, que foram cuidadosamente desenhadas em tamanho 10 por 12 centímetros.

Segunda etapa: selecionando ícones

Apresentaram-se as imagens esboçadas na etapa anterior a outros seis grupos de três trabalhadores. A solicitação foi a seguinte: "Gostaríamos que tu desses a tua idéia sobre o que cada figura significa". Nesta etapa, procurou-se selecionar, dentre os ícones elaborados, aquele com maior significação para cada carga entre os operários entrevistados.
Após a seleção dos ícones mais significativos, estes foram redesenhados e padronizados, buscando-se aprimorar sua capacidade de comunicação. A seguir, foram digitalizados em microcomputador através de um scanner de mão, reduzindo-se seu tamanho a 2 cm2 no software Corel Draw. Estas dimensões foram consideradas adequadas para a visualização dos ícones em mapas de riscos destinados à apresentação como pôster ou mural.

Terceira etapa: Correlacionando ícones e riscos

Os ícones selecionados na segunda etapa foram apresentados em planilhas a 24 trabalhadores. Solicitou-se que cada um correlacionasse os ícones constantes em uma coluna com as denominações dos riscos ocupacionais registrados em outra. A solicitação foi a seguinte: "Gostaríamos que tu tentasses relacionar as figuras com os riscos".
Nesta fase, foram definidas as figuras a serem utilizadas, uma vez que os trabalhadores reconheceram satisfatoriamente os ícones propostos.
Em seguida, foi realizada a finalização gráfica com a padronização da figura humana e do tamanho do desenho e retirada de elementos desnecessários à compreensão das figuras.
Os ícones foram impressos em serigrafia. Utilizou-se papel adesivo, para que o próprio trabalhador pudesse colá-los no mapa de riscos durante as reuniões do Modelo Operário.
Para caracterizar a intensidade dos riscos ocupacionais vêm sendo utilizadas as cores rosa, para exposição alta; violeta, para intermediária e lilás, para baixa. Estas cores são expressas na linha do desenho, em um fundo branco fosco.
Também foram impressos ícones com 1 cm2, para mapas em tamanho ofício utilizados em relatórios técnicos ou publicações.

MAPA DE RISCO

A probabilidade de ocorrência de emergências ambientais decorrentes de acidentes em empreendimentos industriais e/ou de prestação de serviços considerados potencialmente impactantes pela legislação vigente, cresce na mesma proporção da demanda por bens e serviços. Por sua vez, cresce também o transporte de cargas e passageiros e aumenta a ocupação residencial de áreas vizinhas aos empreendimentos que, por suas características, possam provocar impactos ao ambiente.Com a finalidade de permitir a atuação, de forma proativa, das instituições ambientais paranaenses com vistas a impedir e/ou reduzir impactos ao meio ambiente, exercitando o monitoramento, o licenciamento e a fiscalização ambiental na universalidade dos empreendimentos potencialmente impactantes foi realizado a identificação, caracterização e mapeamento de 418 Zonas de Risco Ambiental, distribuídas em 194 municípios paranaenses.O cadastramento das Zonas de Risco Ambiental contribuiu para o amplo conhecimento da realidade ambiental local e regional através das Unidades Regionais descentralizadas do Sistema SEMA. A partir dos dados coletados foram gerados:Ficha cadastral de cada Zona de Risco, a partir das coordenadas UTM, via Sistema de Informações Ambiental, utilizando-se a base cartográfica disponível na SEMA.O cadastramento das Zonas de Risco Ambiental contribuiu para o amplo conhecimento da realidade ambiental local e regional através das Unidades Regionais descentralizadas do Sistema SEMA. Como próximas etapas, pretende-se gerar imagens de satélite que permitam uma visualização espacial das Zonas de Risco cadastradas, além de expandir o mapeamento e gerar outros produtos complementares.